Na Sociedade da Informação, o reconhecimento da informação é a arma principal dos processos produtivos. Cada pessoa e organização não só dispõe de meios próprios para armazenar conhecimento, mas também tem uma enorme capacidade para acessar a informação gerada e ser um gerador de informação. A vasta quantidade de informação na rede pode favorecer a democratização do acesso à informação ou agravar a exclusão social com a exclusão digital daqueles que não tem acesso às novas tecnologias de informação e comunicação. A Inclusão Digital também é uma forma de diminuir a distância entre as pessoas, pois com acesso às novas tecnologias da informação e da comunicação, a possibilidade de interação com outras pessoas em qualquer parte do mundo que tenham acesso a rede. Além de diminuir as distâncias, possibilita o aceso a Bibliotecas Virtuais, Museus, Sites de informações e tudo aquilo que a Internet pode oferecer.
Um dos requisitos fundamentais para a inclusão digital é o acesso à Internet, mas para isso são necessários o computador, meios de conexão como: uma rede telefônica, uma rede wireless, rede banda larga ou qualquer outro meio que permita a conexão de um dispositivo à internet, espaço físico e energia elétrica.
Pessoas que não tem qualquer contato com tecnologia digital são chamadas de analfabetas digitais. Assim como a alfabetização está no sentido de identificação das letras e palavras, a alfabetização digital se refere às habilidades básicas de uso do hardware e software de dispositivos digitais. Existem dois tipos de analfabetos digitais: O analfabeto digital e o analfabeto digital funcional. O analfabeto digital é o indivíduo que não tem acesso aos recursos materiais para incluir-se digitalmente e não conhece o modo de operação das tecnologias digitais de comunicação. Já o analfabeto digital funcional possui vagos conhecimentos das tecnologias, mas não possui competência para uso das mesmas, ele pode acessar a infra-estrutura tecnológica, mas não bem compreendê-la, tendo dificuldade de usufruir de todos os seus recursos. O indivíduo alfabetizado digital funcional é fluente em tecnologia.
Com o avanço das tecnologias digitais e de informação, a Inclusão Digital está se tornando uma necessidade básica para qualquer cidadão, porém, não basta ter acesso as novas tecnologias, é preciso saber utilizá-la, para que seu uso possibilite um domínio cada vez maior da tecnologia, sendo uma ferramenta para a busca de novos conhecimentos e descobertas.
Um dos requisitos fundamentais para a inclusão digital é o acesso à Internet, mas para isso são necessários o computador, meios de conexão como: uma rede telefônica, uma rede wireless, rede banda larga ou qualquer outro meio que permita a conexão de um dispositivo à internet, espaço físico e energia elétrica.
Pessoas que não tem qualquer contato com tecnologia digital são chamadas de analfabetas digitais. Assim como a alfabetização está no sentido de identificação das letras e palavras, a alfabetização digital se refere às habilidades básicas de uso do hardware e software de dispositivos digitais. Existem dois tipos de analfabetos digitais: O analfabeto digital e o analfabeto digital funcional. O analfabeto digital é o indivíduo que não tem acesso aos recursos materiais para incluir-se digitalmente e não conhece o modo de operação das tecnologias digitais de comunicação. Já o analfabeto digital funcional possui vagos conhecimentos das tecnologias, mas não possui competência para uso das mesmas, ele pode acessar a infra-estrutura tecnológica, mas não bem compreendê-la, tendo dificuldade de usufruir de todos os seus recursos. O indivíduo alfabetizado digital funcional é fluente em tecnologia.
Com o avanço das tecnologias digitais e de informação, a Inclusão Digital está se tornando uma necessidade básica para qualquer cidadão, porém, não basta ter acesso as novas tecnologias, é preciso saber utilizá-la, para que seu uso possibilite um domínio cada vez maior da tecnologia, sendo uma ferramenta para a busca de novos conhecimentos e descobertas.
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