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Piaget e a Teoria do Desenvolvimento Cognitivo.

Piaget e a Teoria do Desenvolvimento Cognitivo .       A Teoria Cognitiva de Piaget é uma teoria do desenvolvimento cognitivo humano elaborada pelo biólogo e psicólogo suíço Jean Piaget. Ela lida principalmente com o processo de construção das estruturas necessárias para adquirir e utilizar o conhecimento, que se dá durante a infância e a adolescência.   Ela se concentra no processo pelo qual as pessoas adquirem conhecimento através da interação com o ambiente, e não apenas na quantidade de conhecimento adquirido.  Piaget apresentou a ideia de que as crianças são agentes ativos em sua própria aprendizagem, construindo conhecimento por meio de experiências e interações com o mundo ao seu redor   A teoria de Piaget sobre a aprendizagem é conhecida como a Teoria do Desenvolvimento Cognitivo.  Segundo Piaget, o desenvolvimento cognitivo ocorre em quatro estágios principais: Sensório-motor  (até os 2 anos): Onde o conhecimento é adquirido através de sensações e movimentos. Pré-oper
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Jerome Bruner - Psicólogo

                    Jerome Bruner foi um psicólogo e pedagogo estadunidense que contribuiu significativamente para a psicologia educacional e cognitiva.   Ele propôs que o desenvolvimento cognitivo das crianças passa por uma série de estágios, nos quais elas adquirem novas habilidades e conceitos de forma progressiva . De acordo com Bruner, os estágios de desenvolvimento são divididos em três fases principais: Enativa : Neste estágio, o conhecimento é representado por meio de ações. As crianças aprendem e entendem o mundo interagindo diretamente com ele, através da manipulação e do movimento. Icônica : A representação icônica envolve imagens visuais e mentais. As crianças começam a pensar em imagens e símbolos que representam objetos do mundo real, sem precisar interagir diretamente com eles. Simbólica : No estágio simbólico, as crianças são capazes de usar palavras e outros símbolos para descrever suas experiências e o mundo ao seu redor.  Este estágio permite o pensamento abstrato e

Orçamento de Escritor de Artigos. Nós Podemos te Ajudar.

PRO fissionais Olá, Você já passou pela situação de precisar de indicações de profissionais para fazer algum serviço? Ou já pediu para ser indicado por seus amigos e clientes? A maioria dos profissionais e empresas já. É bem difícil conseguir clientes que não sejam por indicação ou pagamento de anúncios e propagandas, assim como é difícil ter um profissional de confiança. Nós viemos para facilitar os dois lados. Queremos ajudar você que não consegue encontrar um bom profissional e também você que não consegue divulgar seu serviço. Nós queremos ser diferentes. Por isso criamos um site em que clientes de todo o país podem solicitar orçamentos, e empresas e profissionais como você podem respondê-los sem custo. Caso o cliente queira comprar seu serviço, aí sim iremos cobrar um pequeno valor, apenas depois do pagamento, com a venda garantida. Totalmente seguro, totalmente transparente. Se você gosto

Tirando sua dúvida.

"Por que" - "Por quê" - "Porquê" - "Porque" Usamos POR QUE (separado e sem acento circunflexo) nos seguintes casos: a) Nas frases interrogativas (quando escrevemos no início das frases) e quando equivale à "razão", "motivo" e "causa". Por exemplo: Por que você não varreu o chão? Por que você brigou com seu amigo? E as meninas, por que não vieram conosco? b) Quando pudermos substituí-lo por "pelo qual", "pelos quais", "pela qual", "pelas quais". Por exemplo: Os caminhos por que percorri foram muitos.  (= Os caminhos pelos quais percorri foram muitos.) As atrocidades por que foi submetido tornaram ele em um homem rude.  (= As atrocidades pelas quais foi submetido tornaram ele um homem rude.) OBSERVAÇÃO Após os vocábulos "eis" e "daí", subentende-se a palavra "motivo", isso justifica a grafia da palavra separadamente. Por exemplo: Daí por que

Bruner e os Estágios do desenvolvimento Infantil

O desenvolvimento intelectual das crianças, depende da maturação para representação e da integração . A maturação para representação está ligada ao nível de amadurecimento do aluno e varia com o crescimento, através de refinamentos constantes, sendo dividida em três modos de representação do mundo: inativo, icônico e simbólico. Através desses três modos de representação, os indivíduos passam por três estágios de processamento e representação de informações: manuseio e ação, organização perceptiva e imagens e utilização de símbolos. Bruner, à semelhança de Piaget, procurou tipificar o desenvolvimento cognitivo numa série de etapas: até aos 3 anos de idade, a criança passa pelo estágio das respostas motoras, dos 3 aos 9 anos, faz uso da representação icônica, e a partir dos 10 anos de idade, passa ao estágio da representação simbólica. No primeiro estágio – Representação ativa – Ligada aos movimentos e respostas motoras, nesse estágio a criança representa os acontecimentos passados atr

Inclusão Digital

Na Sociedade da Informação, o reconhecimento da informação é a arma principal dos processos produtivos. Cada pessoa e organização não só dispõe de meios próprios para armazenar conhecimento, mas também tem uma enorme capacidade para acessar a informação gerada e ser um gerador de informação. A vasta quantidade de informação na rede pode favorecer a democratização do acesso à informação ou agravar a exclusão social com a exclusão digital daqueles que não tem acesso às novas tecnologias de informação e comunicação. A Inclusão Digital também é uma forma de diminuir a distância entre as pessoas, pois com acesso às novas tecnologias da informação e da comunicação, a possibilidade de interação com outras pessoas em qualquer parte do mundo que tenham acesso a rede. Além de diminuir as distâncias, possibilita o aceso a Bibliotecas Virtuais, Museus, Sites de informações e tudo aquilo que a Internet pode oferecer. Um dos requisitos fundamentais para a inclusão digital é o acesso à Internet, mas

Uso da Informática na Sala de Aula

A Informática de modo geral e o Computador em particular, só serão instrumentos válidos de inovação, se quem os utiliza consegue inserí-los em um processo educativo no qual sejam claros os objetivos, a metodologia e as modalidades de avaliação utilizadas. A Preparação do Docente. A preparação do docente é uma questão crucial, à qual deve ser dedicada atenção particular, sendo necessário investir muito, antes mesmo de investir na compra de equipamentos. Formar antes de fornecer tecnologia e não formar somente sobre a tecnologia, mas sobre a gestão do processo ensino-aprendizagem, sobre as diversas modalidades de comunicação didática, sobre a organização das atividades do docente, sobre o papel do meio, ainda é uma boa estratégia para uma plena inserção no mundo dos computadores.