O desenvolvimento intelectual das crianças, depende da maturação para representação e da integração. A maturação para representação está ligada ao nível de amadurecimento do aluno e varia com o crescimento, através de refinamentos constantes, sendo dividida em três modos de representação do mundo: inativo, icônico e simbólico. Através desses três modos de representação, os indivíduos passam por três estágios de processamento e representação de informações: manuseio e ação, organização perceptiva e imagens e utilização de símbolos.
Bruner, à semelhança de Piaget, procurou tipificar o desenvolvimento cognitivo numa série de etapas: até aos 3 anos de idade, a criança passa pelo estágio das respostas motoras, dos 3 aos 9 anos, faz uso da representação icônica, e a partir dos 10 anos de idade, passa ao estágio da representação simbólica.
No primeiro estágio – Representação ativa – Ligada aos movimentos e respostas motoras, nesse estágio a criança representa os acontecimentos passados através de respostas motoras apropriadas e privilegia a ação como forma de representação do real, sendo por isso que a criança dessa faixa etária aprende, sobretudo, através da manipulação de objetos. Nesta fase, a criança age com base em mecanismos reflexos, simples e condicionados até conseguir desenvolver automatismos.
O segundo estágio - a representação icônica - Percepção do ambiente e formação de modelos, baseia-se na organização visual, na organização e percepção de imagens. A criança é capaz de reproduzir objetos, mas está fortemente dependente de uma memória visual, concreta e específica.
O terceiro estágio - a representação simbólica - constitui a forma mais elaborada de representação da realidade porque a criança começa a ser capaz de representar a realidade através de uma linguagem simbólica, de caráter abstrato e sem uma dependência direta da realidade, a criança é capaz de ordenar e organizar as imagens com historicidade. Ao entrar nesta etapa, o sujeito começa a adquirir a capacidade de manejar os símbolos em ordem não, além de fazer a sua leitura da realidade, consegue transformá-la, conseguindo também ordenar e organizar as imagens com historicidade. A passagem por cada uma destas três etapas pode ser acelerada através da imersão da criança num meio cultural e lingüístico rico e estimulante.
A integração é a capacidade do sujeito transcender o momentâneo, desenvolvendo meios de ligar passado, presente e futuro.
Bruner, à semelhança de Piaget, procurou tipificar o desenvolvimento cognitivo numa série de etapas: até aos 3 anos de idade, a criança passa pelo estágio das respostas motoras, dos 3 aos 9 anos, faz uso da representação icônica, e a partir dos 10 anos de idade, passa ao estágio da representação simbólica.
No primeiro estágio – Representação ativa – Ligada aos movimentos e respostas motoras, nesse estágio a criança representa os acontecimentos passados através de respostas motoras apropriadas e privilegia a ação como forma de representação do real, sendo por isso que a criança dessa faixa etária aprende, sobretudo, através da manipulação de objetos. Nesta fase, a criança age com base em mecanismos reflexos, simples e condicionados até conseguir desenvolver automatismos.
O segundo estágio - a representação icônica - Percepção do ambiente e formação de modelos, baseia-se na organização visual, na organização e percepção de imagens. A criança é capaz de reproduzir objetos, mas está fortemente dependente de uma memória visual, concreta e específica.
O terceiro estágio - a representação simbólica - constitui a forma mais elaborada de representação da realidade porque a criança começa a ser capaz de representar a realidade através de uma linguagem simbólica, de caráter abstrato e sem uma dependência direta da realidade, a criança é capaz de ordenar e organizar as imagens com historicidade. Ao entrar nesta etapa, o sujeito começa a adquirir a capacidade de manejar os símbolos em ordem não, além de fazer a sua leitura da realidade, consegue transformá-la, conseguindo também ordenar e organizar as imagens com historicidade. A passagem por cada uma destas três etapas pode ser acelerada através da imersão da criança num meio cultural e lingüístico rico e estimulante.
A integração é a capacidade do sujeito transcender o momentâneo, desenvolvendo meios de ligar passado, presente e futuro.
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