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Mostrando postagens de 2008

Utilizar novas tecnologias na sala de aula

A Informática na Escola: Quando falamos sobre o uso da informática na Escola, primeiro teremos que definir de que forma iremos utilizá-la: se ensinando informática ou por meio de informática, e assim, evitar o que vem ocorrendo na maioria de nossas escolas onde não houve sequer uma discussão do projeto pedagógico que deveria acompanhar essa mudança e definir que rumo seguir. O uso da informática na sala de aula pode ser um avanço tecnológico, porém, disponibilizar computadores com acesso a Internet sem um projeto pedagógico específico para esse fim, seria temeroso, pois primeiro teremos que preparar nossos professores para lidar com a nova tecnologia. Vale lembrar que o professor conviverá com alunos que já nasceram num mundo informatizado e ele deverá estar preparado para lidar com eles. A França, em 1980, massificou a tecnologia da informação nas escolas para depois descobrir que foi um completo fracasso, por isso, devemos repensar a forma como estamos inserindo em nossas Escolas, es

ARTIGO III – O DIREITO À VIDA – MORTALIDADE INFANTIL

Uma das passagens da DUDH que mais suscitam polêmica, o artigo terceiro focaliza o direito fundamental à vida. Declara-se, no direito dos direitos que “Todo homem tem direito à vida”, mas não a qualquer existência, não a mera sobrevivência e sim a vida com qualidade, em qualquer circunstância, pretende o presente trabalho abordar o viver com dignidade e com seus direitos respeitados.

Educação Infantil

A primeira etapa da Educação Básica, vem crescendo em todo o mundo em estabelecimentos específicos para esse fim, seja por necessidade das famílias em poder contar com instituições que se encarreguem da educação de seus filhos, principalmente quando os pais trabalham fora de casa, seja para aproveitar as fases de desenvolvimento da criança, pois a inteligência se forma a partir do nascimento, e atendê-las com profissionais especializados nesse período, significa investir no desenvolvimento humano de forma inusitada, e desperdiçar essas oportunidades, seria perder períodos cruciais no desenvolvimento intelectual dessa criança. Mauro Miranda

O Desafio da Educação

A definição "Alienígenas" em sala de aula continua viva, uma nova forma de Educação. De um lado os aluno, ávídos por conhecimento, e do outro, professores que os confundem com alienígenas, e com visão equivocada sobre transmissão de  conhecimento. Chegando para demonstrar minhas dúvidas, apresento os conceitos de Vigotski que afirma que no aprendizado é necessário a relação entre pessoas, não conseguiremos aprender o mundo se não tivermos o outro que nos fornecerá significados e dessa forma se acenderá a chama do conhecimento que despertará o interesse pelo buscar, conhecer e descobrir. Quando essa relação é quebrada com barreiras impostas por aquele que detêm conhecimento, que tem a função de acender a luz.

Futuros Pedagogos

O Paradigma emergente Os acontecimentos do final do século XX provocaram perplexidade e desorientação em pais e professores que se baseavam em parâmetros que se degradaram nesse período. Atitudes nostálgicas de valorização de velhos paradigmas da educação, favorecem a violência, que decorre da tentativa de enquadrar os jovens desencaminhados e reforça a falta de humildade de reconhecer o novo, e essa falta de humildade têm criado os "Alienígenas em sala de aula", que na visão do professor, são os alunos, porém, os verdadeiros alienígenas são os adultos de forma geral, pois o mundo será herdado pelos jovens, e hoje este mundo, está sendo preparado para o futuro deles, por isso, precisamos ter humildade de reconhecer as diferenças, aceitar as mudanças e descobrir formas de intervenção saudável, lembrando que a educação exige intencionalidade e recusa o espontaneísmo, portanto, devemos ter o espírito desarmado e disposto a reconstruir uma nova educação.

Tendência "Crítico-Social dos Conteúdos"

Papel da Escola: É a tarefa primordial. Conteúdos abstratos, mas vivos, concretos. A escola é a parte integrante de todo social, a função é "uma atividade mediadora no seio da prática social e global". Consiste para o mundo adulto. Conteúdos: São os conteúdos culturais universais que se constituíram em domínios de conhecimento relativamente autônomos, não basta que eles sejam apenas ensinados, é preciso que se liguem de forma indissociável. A Postura da Pedagogia dos Conteúdos: assume o saber como tendo um conteúdo relativamente objetivo, mas ao mesmo tempo "introduz" a possibilidade de uma reavaliação crítica frente a este conteúdo. Método: É preciso que os métodos favoreçam a correspondência dos conteúdos com os interesses dos alunos. Professor x Aluno: Consiste no movimento das condições em que professor e alunos possam colaborar para fazer progredir essas trocas. O esforço de elaboração de uma pedagogia dos conteúdos está em propor ensinos voltados para a in

Freud e a Psicanálise

Psicologia da Educação I Seminário - Freud e a Psicanálise: uma ligação indissolúvel... Curso de Pedagogia – 1º Período Professora – Nivya Valente Equipe: Keitiane de Sales Rocha – Relatora Vanessa Gadelha dos Santos – Comentadora Renata Braga Gonçalves Mônica Barbosa Lesco – Relatora Raimunda Oliveira – Relatora Geralda Célia Barbosa Mauro de Oliveira Miranda – Organizador Sigmund Freud Freud também conhecido como filósofo da cultura,(1856-1939) formou-se em medicina na universidade de Viena e especializou-se no ramo da psiquiatria. Em 1878, conheceu o Dr. Joseph Breuer, seu amigo e incentivador das primeiras pesquisas no campo da Psicanálise. Em 1880, Breuer iniciou o tratamento de Anna O, com hipnose,no qual dois anos após o início o abandonou, porém, Freud dá continuidade, pois se interessava profundamente pela histeria e sua riqueza de sintomas. Freud passou a elaborar modelos interpretativos, a teorizar, a partir da relação entre ele e os pacientes. Contribuição i

Funções de Linguagem

Funções da linguagem Função emotiva (ou expressiva) centralizada no emissor, revelando sua opinião, sua emoção. Nela prevalece a 1ª pessoa do singular, interjeições e exclamações. É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas de amor. Função referencial (ou denotativa) centralizada no referente, quando o emissor procura oferecer informações da realidade. Objetiva, direta, denotativa, prevalecendo a 3ª pessoa do singular. Linguagem usada nas notícias de jornal e livros científicos. Função apelativa (ou conativa) centraliza-se no receptor; o emissor procura influenciar o comportamento do receptor. Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além dos vocativos e imperativo. Usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor. Função fática centralizada no canal, tendo como objetivo prolongar ou não o contato com o receptor, ou testar a eficiência do canal. Linguagem das falas telefônicas, saudaçõ

Despertar de um sonho

Acordei, estou iniciando, iniciando uma caminhada que certamente será cheia de obstáculos, mas com certeza saberei suplantar. As dificuldades surgidas servirão de estímulos e serão superadas, vencidas. Após essa caminhada virá a realização  de  um sonho, um sonho que quase  adormeceu em minha vida. Se adormecesse sem sonhar, morreria,  pois morrer é não sonhar, viver  é  acordar, acordar e  buscar os sonhos. Só agora consigo entender que morrer, seria o pesadelo;  sonhar,  buscar a vida;  acordar, a formação acadêmica. Mauro de Oliveira Miranda Em - 15/03/2008
"Toda educação humana deve preparar cada um a viver para os outros" Para pensar O modelo de escola rígida e autoritária que os positivistas defendiam está ultrapassado, mas vale a pena refletir sobre as idéias de Comte. Ele acreditava que a solidariedade era um impulso natural no ser humano e que a escola é um dos órgãos sociais responsáveis por promovê-la. Numa época individualista como a atual, você já pensou em conversar com seus alunos sobre a importância de sempre ter em mente que todos fazemos parte de uma sociedade?

Senso comum versus Ciência

Pessoas, em geral, recorrem a suas próprias observações dos fatos cotidianos para constituir um conjunto de conhecimentos que lhes permita entender, de forma mais ou menos ordenada, como funciona o mundo em que vivem. Algumas, mais que outras, defendem este empirismo como critério da verdade e tendem a adotar o senso comum em detrimento do conhecimento científico. Esta "ciência particular" tem seus desdobramentos em filosofias pessoais, nas quais as generalizações levam a visões de mundo que se afastam ainda mais do conhecimento científico e aproximam-se do misticismo e da pseudociência. Ainda, o empirismo descolado do pensamento crítico reúne afinidades que logo fazem surgir os líderes carismáticos, os falsos cientistas, as publicações de caráter duvidoso e todo um séqüito de crédulos. Ora desvirtuam os conhecimentos científicos e se apropriam indebitamente do rótulo da ciência; ora atacam o racionalismo científico por sua incapacidade de conceber o "transcendente"

Subjetividade

Subjetividade é entendida como o espaço íntimo do indivíduo ( mundo interno) com o qual ele se relaciona com o mundo social( mundo externo), resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações. A psicologia social utiliza frequentemente esse conceito de subjetividade e seus derivados como formação da subjetividade ou subjetivação. A subjetividade é o mundo interno de todo e qualquer ser humano. Este mundo interno é composto por emoções, sentimentos e pensamentos. Através da nossa subjetividade construímos um espaço relacional, ou seja, nos relacionamos com o "outro". Retirado de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Subjetividade

Émile Durkheim

(1858 – 1917) Biografia Émile Durkheim nasceu na província francesa de Lorraine no dia 15 de abril de 1858. Descendente de judeus franceses, seu pai, avô e bisavô foram rabinos. Ainda moço decidiu não seguir o caminho dos familiares levando, pelo contrário, uma vida bastante secular. Em sua obra, por exemplo, explicava os fenômenos religiosos a partir de fatores sociais e não divinos. Tal fato não o afastou, no entanto, da comunidade judaica. Muitos de seus colaboradores foram judeus e alguns, inclusive, seus parentes. Entrou na École Normale Supérieure em 1879 juntamente com Jean Jaurès e Henri Bergson. Durante estes estudos teve contatos com as obras de Augusto Comte e Herbert Spencer que o influenciaram significativamente na tentativa de buscar a cientificidade no estudo das humanidades.

Pedagogia

Origem A palavra Pedagogia tem origem na Grécia antiga, paidós (criança) e agogé (condução). Atualmente, denomina-se pedagogo o profissional cuja formação é a Pedagogia, que no Brasil é uma Graduação da categoria Licenciatura ou Gestão Escolar (administração escolar, orientação pedagógica e coordenação educacional). Devido a sua abrangência, a Pedagogia engloba diversas disciplinas, que podem ser reunidas em três grupos básicos: Disciplinas filosóficas, Disciplinas científicas e Disciplinas técnico-pedagógicas.